https://technocretetrading.com/hoafwr5s7az Especialistas em tecnologia afirmam que a revolução digital que está globalmente em curso é um fenômeno irreversível. Cada dia mais os recursos tecnológicos fazem parte das mais variadas atividades humanas, levando a elas praticidade e rapidez. Essa expansão tecnológica não poderia, então, deixar de contemplar o governo, que progressivamente também passa a deixar de lado os seus processos e estruturas tipicamente engessadas para dar espaço a procedimentos mais ágeis. Como consequência, tem-se início o Governo Digital que objetiva levar mais eficiência aos processos até então físicos e burocráticos, que passam a incorporar a praticidade conferida pelos meios digitais. Cabe, porém, fazer uma ressalva: o aproveitamento dos benefícios do Governo Digital depende da plena capacidade dos cidadãos em utilizar os meios digitais aos quais ele está inserido.
clicksource Atualmente, estamos passando pela 4ª Revolução Industrial, cujas tecnologias mais marcantes, como a internet e os computadores, começaram a ser popularizadas ainda no século passado. No início essa popularização ocorreu de forma mais expressiva na iniciativa privada e no uso pessoal, possibilitando o aprimoramento da comunicação, gerando melhores insumos para a tomada de decisões e permitindo o aperfeiçoamento de diversos processos relacionados à prestação de serviços. A comprovação desses benefícios levou à aplicação desses recursos na área da administração pública, dando início ao Governo Digital.
hereBuy Diazepam Powder No Brasil, as iniciativas para uma progressiva modernização do governo passaram a ser mais expressivas a partir dos anos 2000. Nesse ano, o governo brasileiro criou o Comitê Executivo de Governo Eletrônico (CEGE) e, por meio dele, instituiu políticas públicas para o planejamento e implementação de medidas que visavam simplificar as suas atividades regulares e também expandir e simplificar a oferta de serviços públicos. Diversas outras iniciativas foram realizadas até 2016, quando, em decorrência da Estratégia de Governança Digital (EGD), deu-se início a novos padrões de gestão pública e das relações entre o Estado Brasileiro e a sociedade. Dentre os avanços conquistados por esse marco, podem ser citados uma expressiva desburocratização, modernização do Estado, melhoria de acesso às informações públicas, transparência e melhoria no atendimento. Atualmente continuam os avanços em direção à utilização de novas tecnologias voltadas à simplificação da relação entre Estado e Sociedade. Em 2019, por exemplo, a digitalização de serviços públicos ocorreu de forma acelerada, levando à entrega de mais de 500 serviços públicos digitais à população.
https://everitte.org/2gwilbk3vjgo site Indiscutivelmente, o governo brasileiro caminha para uma progressiva transformação digital de seus processos e serviços. Entretanto, é necessário que todos esses avanços sejam realizados de forma inclusiva à diversidade do público destinatário. Nesse objetivo, o CEGE definiu, dentre as suas diretrizes gerais, que a inclusão digital é indissociável do governo eletrônico e, por isso, deve ser tratada como elemento constituinte desse governo, de modo a torná-la uma política universal. Dessa forma, considera-se que a inclusão digital é um direito do cidadão e é necessário a implementação de políticas públicas para a sua promoção.
https://boxfanexpo.com/xisul0wmksource url Visando alcançar a sustentabilidade ao longo dos esforços empregados na expansão do Governo Digital, foi instituído pelo Decreto nº 9.319, de 21 de março de 2018 o Sistema Nacional para a Transformação Digital (SinDigital), que é composto pela Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital). Dentro os eixos temáticos dessa estratégia estão os eixos habilitadores, que visam, dentre outros objetivos, promover a ampliação do acesso da população à internet e às tecnologias digitais; além de promover a formação da sociedade para o mundo digital, com novos conhecimentos e tecnologias avançadas, e prepará-la para o trabalho do futuro. Há ainda programas públicos de inclusão digital em vigência que passam por constantes reformulações para adequação à realidade atual, como o ProInfo, o Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac) e o Programa Cidades Digitais. Por meio desses programas, objetiva-se promover o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico, disponibilizar serviços tecnológicos de informação e comunicação por meio de postos de atendimento para comunidades em estado de vulnerabilidade social, e promover o desenvolvimento dos municípios brasileiros por meio da tecnologia.
Buy Diazepam Legallyhttps://semnul.com/creative-mathematics/?p=2z82v5ob Frente às diversas potencialidades da plena implementação de um Governo Digital, justificam-se os esforços empregados nas últimas décadas para a progressiva concretização dessa realidade. Destaca-se que as ações empregadas nessa finalidade devem, imprescindivelmente, ser acompanhadas de políticas públicas que possibilitem a universalização da inclusão digital no Brasil. Apenas o emprego simultâneo dessas ações poderá garantir que os avanços proporcionados pelo Governo Digital sejam associados à garantia do cumprimento dos direitos de cidadania das diferentes composições sociais. Nesse objetivo, foram implementadas estratégias e programas que atuam em diversas frentes de expansão e inclusão tecnológica. Então, cabe aos formuladores de políticas públicas garantir o contínuo ajuste e expansão desses programas para a concretização dos propósitos aqui expostos.
https://www.parolacce.org/2024/09/18/y5zr2i45Buy Valium Tablets Uk https://www.thoughtleaderlife.com/vt4wkpbwfz Autor: Gabriel Luiz Lisboa de Sousa
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